quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Novo integrante e andamento do projeto

Depois de um certo problema com a combinação de horários, o grupo achou interessante que mais um integrante seria o ideal para que o projeto conseguisse fluir de uma maneira satisfatória.
Dessa maneira, Warlley Moreira Soares, aluno de Engenharia Mecânica, resolveu nos ajudar nessa etapa importante do projeto.
Conseguimos nos organizar melhor, fazendo uma nova distribuição das tarefas. Dividindo o trabalho atual em duas frentes: o circuito e a estrutura.

Sobre o primeiro, destaco a ajuda do Prof. Rubens, que está fazendo o máximo para que o circuito atenda as expectativas do grupo de forma simples.

Sobre o segundo, pensamos em mudar o material dos braços: de alumínio para aço, em virtude da possibilidade do mesmo ser encontrado de forma mais fácil no mercado. Em breve, teremos um desenho no AutoCad da estrutura.

Estamos também analisando o motor e as formas de como reduzir sua rotação, respeitando um tempo de abertura e fechamento esperado pelo grupo.
Outro ponto de análise é o custo do projeto, ainda nesta semana entraremos em contato com algumas empresas para ver o que é mais viável.

Por enquanto é só.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Oráculo

Perguntas, perguntas e mais perguntas...


O tempo escorre pelos dedos, quanto mais queremos segurá-lo, mais rápido ele passa...

O que falta fazer?
Teremos que solicitar serviços de quais profissionais?
Quais serão nossos próximos passos?
Como montaremos o circuito?
Quais materiais utilizaremos?
O que teremos que comprar?
Como simular as variações atmosféricas durante a apresentação?
Como fazer um levantamento das possíveis falhas?
Como será a divisão de tarefas no preenchimento do plano de pesquisa?
Como fazer o banner?
Como chamar a atenção do público?
Como fazer a apresentação ficar interativa e interessante?
Como prever as possíveis perguntas do público?
O que o mercado oferece nesse campo?
Será que teremos tempo para testar todas as possibilidades?
Vai dar certo?
Quem matou Odete Roitman?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Golaço

Para a alegria da nação brasileira, conseguimos não só nos inscrever, como também garantir a nossa participação na META, perdão pelo trocadilho, mas é inevitável: atingimos parte da nossa meta.



Porém, ainda falta muita coisa para ser feita e agora teremos que nos dedicar bastante.
Próximo passo: conversar com um professor ou aluno de Eletrônica para esclarecer algumas dúvidas do grupo sobre a montagem e o correto funcionamento do circuito.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cobrança de penais...


Noventa minutos disputados com muita emoção, empate, seguimos para a prorrogação, nova igualdade, agora, para o desespero dos cardíacos, vamos para as penalidades máximas.
Bola carinhosamente colocada na marca da cal, olho no olho, uma gota de suor escorre lentamente pelo rosto do atacante e é nítida a ansiedade do arqueiro em escolher o canto certo.
O cobrador respira fundo, a torcida prende a respiração e a bola caprichosamente...

Nosso projeto está mais ou menos desse jeito aí, estamos esperando ansiosos a divulgação dos trabalhos escolhidos para serem apresentados na META. Quem sabe...

É engraçado pois os outros candidatos sempre parecem mais fortes, afinal, como diz o velho ditado: a grama do vizinho é sempre mais verde.

No entanto, estamos confiantes e acreditamos no potencial do projeto, vamos em busca dos três pontos.
Haja coração... 


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Resumo do projeto

O tempo vai passando...



É hora de fazer um planejamento de tudo o que pode acontecer nesses DOIS meses, SESSENTA DIAS...

Ainda está em tempo, mas é melhor que tiremos o barco do piloto automático e aceleremos.

Um dos pré-requisitos para a inscrição do projeto na feira META (Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações) é a redação de um resumo.
Segue o resumo enviado à comissão avaliadora:

Título: Toldo Automático
Autores: Cristiano Júnio Mercídio e Victor Gama van Eijk
Orientador: Paulo Cezar Santos Ventura
Palavras-chave: Toldo; Automação; CEFET-MG

Lidar com as variações de ocorrência de fenômenos atmosféricos tais como incidência solar e precipitações, pode vir a ser um empecilho, principalmente quando se trata de estabelecimentos comerciais. Muitas vezes existe proteção contra esses acontecimentos, por exemplo, valendo-se de toldos. No entanto, nem sempre é possível que haja um funcionário atento a essas variações, o que pode vir a acarretar problemas com o produto e a clientela. Baseado em pesquisas, concluiu-se que no mercado não há um toldo acessível que funcione de forma automática, sendo acionado quando há a ação excessiva do sol ou a mínima quantidade de precipitação, usando para isso sensor de luminosidade e de chuva, respectivamente. O primeiro tendo um relé fotoelétrico obtido comercialmente e o segundo, projetado pela própria equipe, tendo funcionamento baseado na condução da corrente elétrica. Os dois sensores estão interligados e têm a lógica de operação programada por um circuito. O motor utilizado é de corrente contínua. Com a inversão da mesma pode-se obter a abertura ou fechamento do dispositivo de acordo com a lógica pré-estabelecida.  A estrutura do toldo é constituída de alumínio, material leve, de baixo custo e resistente às ações do ambiente. No entanto, o uso desse equipamento não está restrito ao comércio, sendo aplicável, por exemplo, nas casas, para proteção de portas e janelas, em varandas, garagens, jardins. Ele é aplicável também no setor agrícola, com as devidas adaptações para exercer a proteção de algum grupo de plantas contra o excesso de sol ou de chuva.
Boa sorte pra gente, o resultado dos projetos selecionados será apresentado na semana que vem.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Hora de apertar o passo


Depois de alguns dias de férias tomando água de coco e participando de luais nas paridisíacas praias caribenhas, é hora de voltar ao trabalho e colocar as mãos na massa, uma vez que está aberto o período de inscrições para a META (Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações).


A Mostra acontecerá nos dias 19, 20 e 21 de outubro, no Campus I, em Belo Horizonte, durante a VII Semana de Ciência e Tecnologia do CEFET-MG.




Para a nossa surpresa (ou total desespero...), a apresentação será realizada no fim de outubro, nos restando dois meses e meio para deixar o toldo automático com uma carinha interessante.


Além disso, teremos que inscrever o projeto, que virá a ser selecionado por uma banca extremamente rígida e rigorosa (sujeitos engravatados, com cara de mau e que se comunicam em idiomas ininteligíveis) no final de agosto.

Então, nesse simpático (de mau agouro para muitos) mês de agosto, é bem provável que teremos que nos dedicar muito na redação dos resumos, formulários e relatórios.


O resumo deverá ter entre 1000 e 2000 caracteres, ainda prefiro os 140 do twitter...


Mãos a obra, muchachos.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sobre o sensor de chuva - Objetivos

O nosso objetivo não é dominar o mundo, ainda.


"Assim como qualquer viagem decente necessita de um destino, todo projeto que deseje ter a honra de ser denominado como tal necessita de um objetivo." Toldo Poderoso em tarde inspirada

Apesar de muitas pessoas saírem meio que sem destino por esse mundão de Deus, isso não pode acontecer no caso de projetos. Dessa maneira, procuramos apresentar de forma sucinta nossos objetivos (são os melhores, como eu diria para o meu sogro sobre as pretensões e os motivos para estar com a filha dele...).

Origem da palavra objetivo:

"Ela deriva do Latim OBJECTIVUS, de OBJECTUM, “algo colocado à frente (dos olhos, da mente)”, relacionado ao verbo OBICERE, “apresentar, opor, colocar à frente de”, formado por OB-, “à frente”, + JACERE, “jogar, atirar”."

Objetivo geral:
·         Montar um instrumento capaz de detectar a ocorrência ou não de chuva e transmitir essa informação através de uma corrente elétrica.

Objetivo específico:
  • Acoplar o sensor de chuva (que ainda será descrito) a um circuito elétrico que acionará o toldo,  abaixando-o ou recuando-o, conforme a ocorrência ou não de chuva, respectivamente. 
Objetivos traçados, hora de descrever o sensor, mas isso fica para outra postagem, sinto um cheirinho de almoço...

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mudança de rumos

E os ventos a estibordo nos forçaram a traçar novas alternativas no que tange ao desenrolar do projeto. Alterações no cronograma à vista, uma vez que chegamos à conclusão de que era melhor fazer todo o projeto no papel e depois colocar as mãos na massa. De tal forma que o mesmo tivesse boa fundamentação teórica e funcionasse não porque testamos incontáveis possibilidades, mas, pelo fato de que sabiamente escolhemos a maneira correta e embasada de construir o objeto. Além disso, deveremos justificar o motivo da escolha de determinados componentes durante a apresentação na feira. Afinal, lidaremos com situações semelhantes em nosso cotidiano como profissionais.

Novo cronograma (a respeito do primeiro semestre, segundo ainda a definir):
  • Sensor (02 semanas)
  • Circuito (04 semanas)
  • Estética (01 semana)

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Primeiros materiais

A primeira etapa dessa construção foi a pesquisa por materiais no próprio LACTEA, no CEFET e a verificação da necessidade de compra de alguns deles.
  • Cano PVC: conseguimos encontrá-lo facilmente no próprio LACTEA, com diâmetro de 2 3/4", o qual se tornou ideal para o projeto, uma vez que permitia a colocação do funil de forma fácil e simples;
  • Funis: utilizaremos 3 funis, o primeiro deles foi reaproveitado da estrutura do projeto antigo, porém, fizemos algumas modificações (o cortamos longitudinalmente, a fim de reduzir a área e, principlamente, de deixar mais espaço para que a água que não será utilizada para acionar o sensor escoa livremente pelo cano), os outros dois, iguais, de menores diâmetros serão utilizados para permitir o correto direcionamento da água e não serão cortados;
  • Cola: para colar (não diga...) o cano e o funil além da estrutura de madeira;
  • Estrutura de madeira: contamos com a gentil colaboração do Klik, marceneiro do CEFET, que cortou, montou e furou o suporte em madeira (informações mais detalhadas em posts seguintes);
  • Mangueiras: para direcionar a água para o funil e para o sensor;
  • Barra de alumínio, rolamento e esferas de alumínio (o funcionamento será explicado futuramente)
  • Outros materiais a definir

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O sensor de chuva

Terminada a etapa referente à aquisição do motor, nos deparamos com uma nova missão que exigirá dos nossos neurônios guerreiros (constantemente abalados pelas provas de Cálculo), um trabalho pesado: construir um sensor de chuva.
A ideia gira em torno de um artefato capaz de acionar o circuito que fará o toldo entrar em ação assim que comece a chover a fim de se evitar o desconforto causada pela chuva.
O primeiro passo foi a análise do sensor utilizado no projeto que nos inspirou:

"Neste, um recipiente (1), com dois fios de cobre fixos em sua borda (2) é preenchido pela água da chuva. Uma peça flutuante (4), com uma placa de cobre (3), na sua superfície, entra em contato com os fios nas bordas fechando o circuito, quando a água atinge determinado nível. A água da chuva é conduzida por meio de um funil (6) e uma pequena mangueira (5) até o recipiente."


Com base no acima apresentado, devemos pensar em uma maneira na qual a estrutura venha a ocupar o menor espaço possível, seja mais eficiente na captação e detecção da chuva e que, de quebra, tenha um aspecto mais interessante aos olhos do consumidor.

Neurônios a postos, "time is money".

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A busca pelo motor perdido

Não resisti, tive que colocar esse título...

Talvez o mapa ao lado pudesse ilustrar o Campus II do CEFET e o tesouro seria um motor com as especificações desejadas pelo grupo.
Como nas velhas estórias de piratas, acreditávamos ter em nossas mãos o tesouro, porém, o motor presente na estrutura do toldo automático utilizado no semestre anterior não atende às nossas expectativas, uma vez que possui um número de rotações por minuto bem maior do que aquela exigida para o bom funcionamento do toldo. Além de uma corrente de 7,5A, muita alta para os nossos ideais... Porém, uma característica interessante é a rotação nos dois sentidos.

Logo, teríamos que singrar por mares nunca dantes navegados...

Visto que o motor anterior não nos seria útil, pensamos em um que viesse a atender as nossas necessidades, no nosso caso, um motor utilizado em ventiladores de teto (tinha rotação nos dois sentidos, uma vez que tem as funções de exaustor e ventilador), mas o principal problema estaria em onde encontrá-lo.
Seguindo orientações de competentes funcionários da instituição CEFET-MG, chegamos ao setor de manutenção, o "cemitério" das coisas estragadas no CEFET. Primeiro, houve um friozinho na barriga, uma vez que tudo indicava que caso encontrássemos um ventilador de teto, ele estaria estragado ou com sérios defeitos.
Para a nossa surpresa, o motor do ventilador estava funcionando...
Mas, sempre tem o "mas", para que o mesmo fosse liberado deveria haver autorizações de muitas pessoas, incluindo do Obama e do Papa. Levaria muito tempo e nós prevíamos apenas uma semana para a execução dessa etapa.
No entanto, em uma jogada de sorte, toda a burocracia não foi necessária e no mesmo dia já tinhamos o motor em mãos (não foi por meios ilícitos, juro).

Especificações do motor: Motor Venti-Delta
  • Voltagem: 127V
  • Potência: 130W
  • Frequência: 60Hz
Especificações adicionais serão inseridas no decorrer do processo.

Primeira etapa concluída com sucesso, temos o motor e esse está de acordo com as nossas necessidades.

As etapas

Depois de conversarmos um pouco, pensamos que seria melhor estabelecer etapas para que o projeto fluisse de uma maneira pacífica, sem muita correria, mas, principalmente, sem ser muito devagar na execução do mesmo.
Após analisar calmamente a disponibilidade dos integrantees do grupo, optamos por uma carga horária prática de quatro horas semanais, pelo menos para o começo do projeto, pois, algumas etapas dependerão da disponibilidade de professores de outras áreas, com destaque à área eletrônica. Serão necessárias algumas horas para a redação do relatório e as postagens no blog.

ETAPAS

  1. Motor: Consiste na obtenção de um motor que venha a atender as necessidades do nosso projeto. Algumas características devem ser ressaltadas:
  • Rotação nos dois sentidos (a fim de que o toldo se abra, mas também se feche);
  • Razoável número de rotações por minuto (o toldo se abrir muito rápido seria um pouco perigoso, principalmente, porque muitas vezes a estrutura é de ferro ou alumínio; no entanto, ele não pode abrir tão devagar assim, se não não adiantaria de muita coisa possui-lo);
  • Pequeno (uma vez que o espaço a ele destinado não será, e nem deveria ser, muito grande);
  • As duas características anteriores representam uma redução nos custos para a execução do projeto;
     2. Sensores
  • Sensor de chuva (com funções óbvias...): o grupo pretende construir o sensor, a metodologia necessária será descrita em postagens seguintes;
  • Sensor de luminosidade: à primeira vista, deveremos comprá-lo;
     3. Circuito
        Talvez essa venha a ser uma das partes mais demoradas e complicadas do projeto, uma vez que teremos que aprender como é o funcionamento do nosso circuito, para que depois possamos montá-lo, para tal necessitaremos da orientação de professores (talvez, alunos) da área de eletrônica

    4. Montagem da estrutura
       Em especial, a integração dos sensores ao circuito e a verificação do correto funcionamento desses, etapa que nos exigirá paciência e força de vontade, pois, erros poderão aparecer a qualquer momento...
Serão necessários testes e mais testes visando englobar as mais diversas situções às quais o toldo possa vir a estar inserido.

   5. Design da estrutura
     Agora são os ajustes no visual da estrutura, mudanças no material e no acabamento devem ocorrer visando redução nos custos e no espaço. O intuito dessa etapa é deixar o artefato o mais aceitável visualmente possível (bonito, diriam os arquitetos e paisagistas);

  6. Ajustes finais
    Bateria de testes e simulação de perguntas visando a apresentação do projeto;

 7. Conclusão do relatório
    O relatório será escrito no decorrer da construção do projeto.

A inspiração inicial

A inspiração inicial poderia facilmente ter surgido em uma simpática tarde de sábado entre um tira-gosto e outro...

Geralmente, muitos estabelecimentos se utilizam da área externa do recinto para acomodar parte dos clientes,  não é incomum ver mesas espalhadas em calçadas e varandas. Quando o clima está estável, costuma ser muito agradável permanecer nesses locais jogando conversa fora com os amigos, no entanto, se há muito sol incidindo ou, o pior, se começa a chover, o tira-gosto de sábado à tarde não fica tão saboroso assim...



Para reduzir tais incômodos, muitas empresas valem-se de toldos, porém, é necessário que um funcionário perceba a condição adversa e, manualmente, estique o toldo. No entanto, todos sabemos que nem sempre é possível que o garçom esteja prestando atenção no meio externo, afinal, são tantas mesas e clientes ansiosos...

Pensando nisso, o grupo resolveu aperfeiçoar um projeto que trata do mesmo assunto. Apresentando uma interessante alternativa para a comodidade de clientes, moradores e pessoas em geral. Sendo o dispositivo utilizável em diversos meios, desde estabelecimentos comercias até residências.
A ideia é bem simples: um toldo que tenha acionamento automático e reaja com o meio, ou seja, se há sol (em excesso) e chuva (em qualquer quantidade), o toldo se abre e quando para de chover ou a intensidade solar é reduzida, o toldo se fecha.

Após a ideia do projeto pronta, nós percebemos que o toldo teria outras utilidades, como por exemplo:  cobrir jardins, pois muitas plantas não podem pegar muito sol ou muita chuva; em varandas de prédios, pois alguns pisos não podem ser molhados e também devido ao fato de que pisos escorrregadios representam potencial perigo para as pessoas, com destaque às crianças e aos idosos. E dependendo da imaginação do usuário do toldo, pode ter ainda mais utilidades.

O começo de tudo

O projeto Toldo Automático é continuação de um projeto homônimo (Toldo Automático - A origem) desenvolvido no semestre passado no CEFET-MG, realizado a partir da disciplina de Introdução à Prática Experimental, a qual faz parte da grade do primeiro período do curso de Engenharia Mecânica.

Porém, algumas mudanças devem ser ressaltadas: a formação do grupo foi alterada, agora são apenas dois integrantes, o que não significa uma redução na qualidade do projeto, esperamos. O aluno Victor, integrante do grupo do projeto anterior, e o aluno Cristiano, bolsista do LACTEA (Laboratório Aberto de Ciência, Tecnologia, Educação e Arte) compõem a equipe, ambos cursam Engenharia Mecânica.

Além disso, o intuito do presente projeto é o de aperfeiçoar o primeiro, visando melhorias na estrutura, nos materiais e uma otimização do tempo necessário para que o toldo se abra ou se feche. Outro fator importante é possibilitar ao usuário, uma fácil instalação do equipamento.

Esse é apenas o começo, esperamos que no final o projeto esteja em condições de ser apresentado em uma feira ou evento semelhante.